Professor Vladmir Silveira

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Escola de Niterói cria disciplina de Direitos Humanos para alunos do Ensino Fundamental

Fonte: Diário do Rio A direção pedagógica do Instituto GayLussac, em Niterói (RJ), na região metropolitana do RJ, decidiu incluir a disciplina “Direitos Humanos e Salvaguarda” na grade curricular dos alunos do Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º ano). As aulas serão ministradas a partir de fevereiro deste ano. Há 22 anos integrando o grupo de escolas associadas à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o colégio tem como filosofia promover ideias e valores para um mundo mais justo, pacífico, inclusivo e sustentável. Na última quinta-feira, 28 de janeiro, a abertura do ano letivo contou com a participação do secretário municipal de Direitos Humanos, Raphael Costa, e dos professores, colaboradores e pais da escola. Pela primeira vez o evento foi público e aberto para que toda a comunidade escolar pudesse participar com perguntas e comentários, presencialmente e on-line. “O compromisso com os Direitos Humanos e com a Agenda 2030 guiará o nosso ano letivo”, afirmou a diretora geral, Luiza Sassi, que aproveitou a oportunidade para apresentar outras novidades para 2021 como, por exemplo, a inauguração de um Centro Tecnológico, uma sala de atendimento em Educação Especializada em Aceleração e um novo Código de Conduta, que inclui a Política Antirracista. A A direção do Instituto GayLussac também sugeriu que todas as escolas públicas e particulares de Niterói integrassem ao PEA, a rede de escolas associadas da Unesco, ideia acolhida pelo secretário.

CAPES e UEMA abrem 50 mil vagas para ensino virtual
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CAPES e UEMA abrem 50 mil vagas para ensino virtual

CAPES e UEMA abrem 50 mil vagas para ensino virtual FONTE: CCS/CAPES  Ao todo, a parceria vai capacitar 300 mil professores da educação básica e alunos de licenciatura A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) abriram 50 mil novas vagas para capacitações on-line, gratuitas sobre ensino virtual. Como Produzir Videoaulas, Mediação em Educação a Distância (EaD), Desenho Didático para o Ensino On-line, Multimeios em Educação e Psicologia na Educação são os temas oferecidos aos professores da educação básica e alunos de licenciatura. Ao todo, o convênio terá 300 mil vagas.  A capacitação foi pensada para apoiar os educadores no uso das ferramentas on-line em sala de aula. As técnicas aprendidas poderão ser aplicadas tanto nas aulas virtuais, durante a pandemia de COVID-19, quanto no retorno ao ensino presencial. Benedito Aguiar, presidente da CAPES, reforça que “apoiar a qualificação continuada de professores da educação básica é uma importante forma de valorizar estes profissionais”. Para ele, “auxiliá-los a atualizar metodologias é investir no processo de ensino e aprendizagem e resulta num melhor aproveitamento do aluno”. Capacitações No primeiro módulo serão ensinadas técnicas básicas para produção, planejamento e construção de aulas em vídeo. Na segunda capacitação, Mediação em EaD, serão apresentadas características que envolvem a tutoria na educação a distância. Com o tema Desenho Didático para o Ensino On-line, a terceira formação vai ensinar os participantes a planejar e mediar os instrumentos avaliativos na educação virtual. O módulo Multimeios em Educação vai mostrar formas de inovar no uso de tecnologias na educação. Nele os participantes aprenderão a instigar e melhorar a aprendizagem. Em Psicologia na Educação, último curso do conjunto, os educadores conhecerão a evolução histórica da psicologia e identificarão alguns dos seus principais conceitos, aplicando-os em suas atividades. Balanço Desde novembro, 37.145 educadores tiveram acesso às primeiras formações, que estão em andamento. O módulo Como Produzir Videoaulas, com duração de 25 horas/aula, registrou 12.901 participantes. O segundo curso do pacote, Mediação em Educação a Distância (EaD),  teve 30 horas/aula e 10.058 inscritos. A terceira capacitação, com 50 horas/aula, alcançou 14.186 alunos e tratou sobre Desenho Didático para o Ensino On-line. Inscrições De 01 a 26 de fevereiro, os professores de educação básica e alunos de licenciatura interessados podem se inscrever pelo link. Ao concluírem as capacitações os participantes receberão um certificado da CAPES e da UEMA.  A CAPES é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC). (Brasília – Redação CCS/CAPES)

COVID-19: como a Coalizão Global de Educação da UNESCO está lidando com a maior interrupção da aprendizagem da história
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COVID-19: como a Coalizão Global de Educação da UNESCO está lidando com a maior interrupção da aprendizagem da história

Fonte: UNESCO 2020 não é apenas o ano em que o mundo parou diante da pior pandemia em mais de um século. É também o ano em que ocorreu a maior ruptura educacional da história, que obrigou, em seu auge, quase 1,6 bilhão de estudantes a deixarem suas salas de aula em mais de 190 países. Isso representa mais de 90% da população estudantil de todo o mundo. A interrupção da educação devidio à COVID-19 tem exacerbado de maneira dramática as desigualdades de aprendizagem em todo o mundo. É por isso que, em março de 2020, a UNESCO lançou a Coalizão Global de Educação, uma parceria multissetorial para atender à urgente necessidade mundial de continuidade da educação em uma escala sem precedentes.   O que é a Coalizão Global de Educação? A Coalizão Global de Educação é uma plataforma de colaboração e intercâmbio para proteger o direito à educação durante e além desta ruptura sem precedentes. Ela reúne mais de 150 membros da família da ONU, sociedade civil, universidades e setor privado para garantir que a aprendizagem nunca pare. Os membros da Coalizão se unem em torno de três eixos principais: conectividade, professores e ​gênero.   Como a Coalizão Global de Educação funciona exatamente? A Coalizão Global de Educação se tornou uma plataforma essencial para apoiar os países em suas respostas aos desafios sem precedentes que o setor de educação está enfrentando. As ações da Coalizão são muitas e de naturezas variadas, dependendo dos pedidos feitos pelos países. A Coalizão é estruturada para trabalhar de uma maneira flexível e ágil, a fim de oferecer respostas para a continuidade e a qualidade da educação. Esse novo modelo de parceria para apoiar as respostas educacionais tem benefícios na forma como suas iniciativas são implementadas na crise atual, porque as intervenções são rápidas, eficientes e capazes de alavancar recursos que normalmente não estão disponíveis para produzir resultados. Em diferentes países, as contribuições da Coalizão não substituem as respostas nacionais. Pelo contrário, a Coalizão envolve novos atores que normalmente não seriam parceiros óbvios, assim como organizações de tecnologia e mídia, a fim de complementar e apoiar os esforços nacionais para garantir a continuidade da aprendizagem.   Quais são, até o momento, algumas das realizações da Coalizão Global de Educação? Atualmente, os membros da Coalizão Global de Educação estão empenhados em apoiar mais de 70 países em todo o mundo, a fim de beneficiar, direta e indiretamente, 400 milhões de estudantes e 12,7 milhões de professores. Alguns exemplos de ações alcançadas em países específicos são descritos a seguir: O Ministério da Educação do Senegal, a UNESCO, a Microsoft e a Huawei uniram forças para apoiar dezenas de milhares de professores e estudantes a continuarem o ensino e a aprendizagem. Os números são estes: 82 mil professores e 500 mil estudantes foram inscritos na Plataforma de Educação a Distância do Ministério e iniciaram o ensino a distância. No futuro, com o apoio da Microsoft, serão adicionados 1,5 milhão de estudantes e docentes. A UNESCO está apoiando a capacitação de 200 professores para serem “instrutores master”. Por fim, a Huawei distribuiu dispositivos para melhorar a conectividade desses 200 instrutores master. Na República Democrática do Congo (RDC), a organização Education Cannot Wait (ECW) e o programa CapED da UNESCO estão financiando conjuntamente atividades de resposta educacional. Estima-se que a cobertura de internet no país é menor que 20%, e essas intervenções conjuntas têm foco no ensino remoto via rádio, especialmente por meio de rádios comunitárias, com o objetivo de alcançar mais de 4 milhões de estudantes. A UNESCO e a ECW estão adaptando o currículo da educação primária, até o 8º ano, para aulas a serem transmitidas por rádio. O programa também está ajudando a fortalecer as capacidades de 120 estações de rádio comunitária e 240 funcionários dessas rádios para que transmitam essas aulas. No Líbano, a UNESCO está apoiando a produção de comunicação e recursos educacionais (brochuras, vídeos e guias) com foco nos professores e nos pais, bem como a capacitação para o Ministério nas áreas de TIC e educação, beneficiando 50 coordenadores com essa intervenção. Além disso, estão sendo adquiridas 280 videoaulas da rede Canopé France para a plataforma online do Ministério da Educação, que alcançarão mil escolas e 200 mil estudantes do país. A Vodafone está mobilizando US$ 7,5 milhões para oferecer acesso gratuito a dados educacionais para 60 mil estudantes e professores de Samoa. A Orange, por meio de suas subsidiárias, está fornecendo acesso gratuito à internet aos credenciados em plataformas de aprendizagem de Burquina Faso, Guiné, Mali e RDC. Pacotes semelhantes serão lançados em Botsuana, Camarões, Costa do Marfim, Libéria e Madagascar. Essa prática recomendada se estende a outras regiões, como Egito, Jordânia, Marrocos e Tunísia, onde é fornecida conexão gratuita para conteúdos educacionais digitais. Foi estabelecida uma academia mundial de habilidades, a Global Skills Academy, para fornecer treinamento em habilidades digitais a 1 milhão de jovens e ajudá-los a encontrar emprego durante a recessão que se aproxima. Os parceiros são: Coursera, Dior, Festo, Huawei, IBM, Microsoft, Orange Digital Centers e PIX; além das seguintes organizações: OIT, UIT, OCDE e WorldSkills International. A Academia está operando por meio de um processo de correspondência fornecido pela Rede UNEVOC, a rede global da UNESCO para instituições especializadas em educação e formação técnica e profissional (EFTP). Mais exemplos de ações nos países serão publicados no relatório de avanços (disponível em breve).   Quais são os principais desafios da educação e quais são os próximos passos para a Coalizão?   De acordo com dados da UNESCO, cerca de 24 milhõesde estudantes correm o risco de não retornarem à escola, ameaçando que ocorra uma perda na aprendizagem que poderá se estender a mais de uma geração de estudantes. Mais de 11 milhões de meninas – da pré-escola à educação terciária – talvez não retornem à escola em 2020. Esse número alarmante não apenas ameaça décadas de progressos realizados para se alcançar a igualdade de gênero, como também coloca as meninas de todo o mundo em situações de risco, como violência, gravidez na adolescência e

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Declaração Universal dos Direitos Humanos é adaptada para livro ilustrado

Declaração Universal dos Direitos Humanos é adaptada para livro ilustrado Obra conta com artes de mais de 60 artistas e todo o valor arrecadado com as vendas será destinado para ONGs brasileiras. Fonte: Estadão A obra Declaração Universal dos Direitos Humanos – Livro Ilustradotem a missão de deixar mais visual um dos documentos mais importantes e conhecidos do mundo, a Declaração Universal dos Direitos Humanos(DUDH). Já à venda, todo o valor arrecadado será doado para instituições e ONGs brasileiras. O livro tem 120 páginas e 50 desenhos sobre a DUDH, produzidos por mais de 60 artistas do Brasil, Estados Unidos, Portugal e Turquia. Entre eles estão quadrinistas conhecidos, com passagens pela Marvel e DC Comics, como Mike Deodato (Vingadores), Ivan Reis (Superman), Adriana Melo (Arlequina) e Robson Rocha (Aquaman). Todos os 30 artigos e parágrafos originais da DUDH, elaborada em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU), foram adaptados para o livro, que possui textos em português e em inglês. O documento estabelece os direitos que todos os humanos possuem, e a necessidade de protegê-los. A obra faz parte da coleção de anuários da Chiaroscuro Studios, e segundo um dos cofundadores da empresa tem objetivo de expandir o acesso ao conteúdo e à mensagem da DUDH. Declaração Universal dos Direitos Humanos – Livro Ilustrado está disponível para compra no site de financiamento coletivo Catarse até 19 de outubro de 2020, tanto em versão impressa quanto PDF. Também é possível comprar rascunhos e artes originais.    

Chamada de artigos da Revista de Direito Brasileira - RDB
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Chamada de artigos da Revista de Direito Brasileira – RDB

A RDB abre chamada para suas próximas edições de 2020, a revista divide-se em uma Parte Geral, no qual são abordados temas genéricos e relevantes da jurisdição constitucional, e uma Parte Especial. O tema da parte especial a ser desenvolvido na edição de dezembro é PANDEMIAS: MUDANÇA DE PARADIGMAS NO DIREITO E NO ESTADO, de modo que os trabalhos apresentados devem se filiar a essa temática. Os trabalhos da parte especial que estiverem em conformidade com as normas exigidas pela RDB, devem ser encaminhados via plataforma da revista https://www.indexlaw.org/index.php/rdb/index até 10 de Setembro de 2020 para serem publicados na terceira edição de 2020. Todos os artigos aprovados serão registrados no sistema Digital Object Idetifier – DOI. O tema da parte especial a ser desenvolvido na edição de dezembro é PANDEMIAS: MUDANÇA DE PARADIGMAS NO DIREITO E NO ESTADO, de modo que os trabalhos apresentados devem se filiar a essa temática. Por outro lado, importante esclarecer que a nossa revista também é de fluxo contínuo em relação à PARTE GERAL, que foca na JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL. Quaisquer dúvidas sobre a publicação deverão ser dirimidas por mensagem encaminhada para o e-mail: rdbconpedi@gmail.com.    

Diretora de Meio Ambiente da OMS: “70% dos últimos surtos epidêmicos começaram com o desmatamento”
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IDHG publica coletânea sobre Direitos Humanos, Meio Ambiente e os ODS da Agenda 2030

  Foi publicada, pelo Instituto de Desenvolvimento Humano Global (IDHG), a coletânea “Direitos Humanos e Meio Ambiente: os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030” sob coordenação da professora Lívia Gaigher Bósio Campello (PPGD-UFMS). “A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi lançada em 25 de setembro de 2015 vindo a influenciar a direção das políticas globais e nacionais nos próximos 15 anos. Trata-se de uma mudança de paradigma para um modelo mais equilibrado de desenvolvimento sustentável com o fortalecimento da proteção do meio ambiente […]” (CAMPELLO, 2020) Trata-se de uma obra inédita que, brilhantemente, reuniu professores e pesquisadores da área jurídica e da pós-graduação do Brasil para fomentar discussões referentes a cada Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que compõe a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmente, o debate acadêmico e a reflexão no contexto jurídico sobre o tema são essenciais para a implementação dos 17 ODS, vez que a Agenda 2030 também se apresenta intimamente relacionada com a busca pela efetividade dos Direitos Humanos, como se pode observar nos capítulos da coletânea. Não restam dúvidas quanto à contribuição e importância desse trabalho acadêmico – no contexto local, regional e global – para a concretização dos objetivos da Agenda 2030 e construção de uma sociedade global sustentável. Download Gratuito

Cursos de pós-graduação valem como tempo de atividade jurídica para concursos, decide STF
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Cursos de pós-graduação valem como tempo de atividade jurídica para concursos, decide STF

Decisão no plenário virtual foi por maioria, julgando improcedente pedido da OAB. O Pleno do STF julgou improcedente ação da OAB e assentou a validade de cursos de pós-graduação como tempo de atividade jurídica. Por maioria, o colegiado entendeu que, em sua atividade regulamentadora, o CNMP pode densificar o comando constitucional de exigência de “atividade jurídica” com cursos de pós-graduação.O Conselho Federal contestou o art. 3º da resolução 11/06, do CNJ, e o parágrafo único do art. 1º da resolução 29/08, do CNMP. Os dispositivos tratam da possibilidade de que cursos de pós-graduação, na área do Direito, sejam considerados válidos para a composição do período de atividade jurídica exigido pelos arts. 93, I, e 129, §3º da CF/88.A relatora, ministra Cármen Lúcia, votou por não permitir que tais cursos fossem computados como atividade jurídica:“O pressuposto básico do concurso público é a isonomia entre os candidatos, que, para ser legítima, deve sujeitar-se ao juízo de razoabilidade. Não se mostra razoável a manutenção de critério que, além de não atender ao intento de maturidade profissional do concorrente às carreiras jurídicas, beneficia alguns candidatos em detrimento de outros.” Veja o voto da ministra Cármen. Contudo, a maioria dos ministros acompanhou a divergência do ministro Edson Fachin. S. Exa. apontou no voto que há indicação evidente de que o estudo teórico e a prática devem ser conduzidos de forma indissociada, sem que exista, entre eles, uma relação de hierarquia para os fins buscados pela norma. Para Fachin, pela própria natureza desse tipo de formação, pressupõe-se que o candidato que o conclua com o sucesso terá adquirido um conhecimento que extrapola os limites curriculares da graduação em Direito, de modo que a consideração das atividades de pós-graduação no cômputo do triênio constitucional não implica violação da isonomia dos concursos públicos. “A obtenção dos títulos decorrente da formação continuada tende, em verdade, a privilegiar uma visão mais ampla da formação do integrantes das variadas carreiras jurídicas. Visão esta que, por ter fulcro no tríptico ensino-pesquisa-extensão do art. 207 da CRFB/88, promove o alargamento das competências classicamente associadas a essas profissões.” Os ministros Moraes, Fux, Barroso, Toffoli e Celso de Mello acompanharam a divergência de Fachin. Por unanimidade, os ministros concluiram pela perda de objeto no caso da resolução do CNJ contestada. Veja o voto do ministro Fachin. Processo: ADIn 4.219 FONTE: MIGALHAS 

Confira dez sites que oferecem aulas gratuitas em universidades
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Confira dez sites que oferecem aulas gratuitas em universidades

USP, FGV e Harvard são algumas instituições   1- USP usp.br/ensino/cursos-on-line Esta página traz links para as plataformas que disponibilizam aulas e cursos livres da USP. Só no e-Aulas, são mais de 2.400 horas de vídeos. 2- FGV  https://educacao-executiva.fgv.br/cursos/online     FGV possui uma variedade de cursos gratuitos em diversas áreas de atuação por conta da parceria com OEG – Open Education Global. Membro desde 2008, a Fundação foi a primeira brasileira a integrar o consórcio de instituições de ensino de países que oferecem conteúdos e materiais didáticos gratuitos online. 3- HARVARD http://www.edx.org/school/harvardx  4- SENAC http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/covid19/cursos-2/   Cursos e conteúdos on-line gratuitos. 5- SENAI  https://online.sp.senai.br  São 23 cursos sobre temas como inteligência artificial, redação, mecânica, programação e educação ambiental. 6- SEBRAE https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline São 158 cursos para quem quer empreender. 7- FACEBOOK https://pt-br.facebook.com/business/learn  Explore tutoriais detalhados no seu próprio ritmo que podem ajudar você a adquirir conhecimento sobre marketing digital e trazer sua empresa para o ambiente virtual. 8- LINKEDIN https://www.linkedin.com/learning/paths/trabalho-remoto-colaboracao-foco-e-produtividade  9- TED https://www.ted.com/talks?language=pt-br 10- FOLHA https://oquefoiaditadura.folha.uol.com.br      

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6 métodos e estratégias para estudar em casa de forma mais eficiente

Fonte: Galileu Atitudes simples como mudar de ambientes e fazer algum exercício prometem ajudar você a organizar melhor a rotina de estudos fora da escola ou da faculdade Nem sempre é fácil manter a concentração ao estudar em casa, um ambiente cheio de distrações e alternativas às vezes mais atrativas do que enigmas matemáticos por páginas a fio. Mas em tempos de quarentena e isolamento social, com escolas e universidades fechadas, não resta outra alternativa: além das aulas transferidas para o ambiente online, acabaram as opções de bibliotecas ou cafés para facilitar a vida do estudante. Veja alguns métodos para facilitar a missão: 1. Crie um plano de estudos O passo número um é organizar melhor a rotina dentro de casa, estabelecendo um plano de estudos claro e com metas alcançáveis. Assim, fica mais fácil acompanhar seu rendimento e evitar a sensação de culpa por ter estudado de menos ou mesmo demais — é bom estabelecer limites e tempo para descanso. Defina os horários em que irá assistir às aulas, fazer exercícios ou lição de casa e dar aquela revisada extra. Lembre-se de fazer uma pausa de 10 minutos a cada uma hora de estudos e busque manter o ritmo. 2. Mude de cenário Dentro de casa, é claro! Um psicólogo da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos Estados Unidos, identificou que trocar de ambiente constantemente ao estudar melhora a retenção das informações. Não é preciso ir muito longe: quando sentir que a atenção caiu, experimente trocar de cômodo, do quarto para a sala, da sala para cozinha… Quem sabe não rola até um momento “Eureka!” dentro do chuveiro? 3. Faça alguma atividade física Outra recomendação que parece estranha para quem não pode sair de casa, mas é perfeitamente possível: vale desde alongamentos no chão do quarto a uma sessão de yoga reforçada. Movimentar-se faz o sangue fluir melhor para o cérebro, além de colocar o corpo em um estado de alerta que melhora a capacidade de aprendizado. Que tal aproveitar alguma das centenas de lives com rotinas de exercícios para fazer em casa ou seguir um canal de treinadores no YouTube para dar aquele boost nos estudos? 4. Finja ser o professor As chances de se recordar da lição aumentam quando o aluno tem a expectativa de ensiná-la a outra pessoa. Isso porque o estudante instintivamente busca métodos de recordação e organização para quando tiver que desempenhar esse papel de professor. Aproveite que a família está em casa e saia repetindo o que aprendeu para mãe, pai, irmãos, tios… 5. Leia em voz alta Se brincar de professor não for bem a sua praia, experimente ler o que aprendeu em voz alta. Muitas pessoas têm uma memória auditiva mais aguçada que a visual, e a leitura em voz alta pode ajudar a gravar a matéria. 6. Acabe com o esquecimento Desde 1885, cientistas estudam a chamada “curva do esquecimento”. Segundo o fenômeno, a probabilidade de reter o aprendizado de algo novo é 80% maior se o conteúdo for revisado em até 24 horas. E esse efeito é cumulativo: uma semana depois, ao olhar novamente para as informações, a capacidade de retê-las com somente cinco minutos de análise é de 100%. Por isso, em vez de deixar para estudar o material um dia antes da prova, experimente revisá-lo no dia da aula. Sua rotina de estudos deverá se tornar mais eficiente. Fonte: Galileu

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5 documentários acessíveis na Netflix para entender os protestos nos EUA

Fonte: EXAME Por Guilherme Dearo   Documentários como “A 13ª Emenda”, da diretora Ava DuVernay, são boas introduções aos temas raciais para quem deseja entender os protestos nos EUA Estados Unidos, 1937. O poeta e ativista Abel Meeropol, chocado com uma fotografia de 1930 feita por Lawrence Beitler que mostra dois negros enforcados em uma árvore no sul dos Estados Unidos, linchados e mortos por uma multidão branca enfurecida, escreve “Strange Fruit”, poema-protesto sobre os linchamentos raciais nos EUA. Os homens eram J. Thomas e Abraham S. Smith e estavam presos, ainda esperando por um processo formal de acusação e julgamento, quando foram retirados de suas celas em Marion, Indiana. Estados Unidos, 1939. A cantora negra americana Billie Holiday, uma das grandes vozes da música no século 20, grava a canção “Strange Fruit”, sobre “corpos negros balançando na brisa sulista, estranhas frutas penduradas nos álamos”. A audiência branca pouca entendia o significado por trás da música. Para muitos dos casais que assistiam às apresentações de Holiday, a canção era romântica e falava de namorados abraçados e apaixonados. 4 de abril de 1968. Martin Luther King, ativista político negro e Prêmio Nobel da Paz em 1964, é assassinado em uma varanda em Memphis, alvejado por um tiro à distância dado por James Earl Ray, um homem branco que acreditava que os protestos incentivados por King eram propositais para enfraquecer o país político e economicamente. 1989. Spike Lee, nome iniciante no cinema americano, lança “Do The Right Thing”, filme que o leva aos holofotes. Na história, o personagem negro interpretado por Bill Nunn é morto enforcado por um policial branco, em uma ocorrência até então banal. A morte gera um levante no bairro nova-iorquino do Brooklyn e escancara as divisões políticas e raciais entre brancos e negros. 23 de fevereiro de 2020. Ahmaud Arbery, 25 anos, é morto a tiros por dois homens brancos, pai e filho, enquanto praticava jogging em uma rua de Brunswick, Georgia. Um vídeo revelado posteriormente, crucial para a investigação da polícia, mostrou que a dupla perseguiu Arbery por muitos metros. Os criminosos alegaram que pensavam que Arbery era um ladrão. 25 de maio de 2020. Suspeito de comprar cigarros com uma nota falsa, George Floyd é abordado pelo policial Derek Chauvin, em Minneapolis. Ele discute com o policial, mas é algemado e fica deitado no chão. O policial coloca o joelho sobre o pescoço de Floyd por mais de oito minutos. Floyd avisa que não consegue respirar, mas não adianta. Acaba morrendo. Pedestres gravam todo o incidente. Protestos contra o racismo e o assassinato de negros por agentes da lei tomam conta de dezenas de cidades nos EUA e no mundo. O problema racial nos Estados Unidos, de passado escravocrata e segregacionista, é complexo e vem de séculos. Das plantations no sul do país à Guerra Civil que opôs estados do Norte contra a escravidão e estados sulistas favoráveis à manutenção do regime, passando pelos movimentos civis por direitos e pelo fim da segregação racial nos anos 1950 e 1960 e por líderes como Martin Luther King, Rosa Parks, Angela Davis e Malcolm X, a questão vem sendo debatido há anos através de ações políticas, protestos, teses, programas de TV, livros, filmes e músicas. Tudo isso remete, agora, às manifestações intensas que tomaram conta dos Estados Unidos e ecoaram em diversos cidades do mundo. A morte de Floyd foi o estopim para protestos que, há décadas, apontam para o racismo pouco velado nos EUA e para a violência policial. Confira cinco documentários e séries documentais disponíveis na Netflix para entender mais sobre a questão racial nos Estados Unidos, a brutalidade policial e a nova onda de manifestações.   A 13ª Emenda Direção de Ava DuVernay A diretora de ficção e documentários Ava DuVernay parte de algumas estatísticas alarmantes para compor seu documentário de 2016 “13th”, indicado ao Oscar e premiado com o Emmy. Entre 1980 e 2015, a população carcerária americana passou de 500 mil para 2,2 milhões de pessoas, um aumento de mais de 200%. Nesse período, a taxa de criminalidade americana não caiu na mesma proporção, mas caiu pela metade (de 10.2 assassinatos por 100 mil habitantes em 1980 para 5.0 assassinatos por 100 mil habitantes em 2018). Contudo, é impossível dizer que tais prisões são único e diretamente responsáveis pela queda acentuada de crimes no período. Outro número que chamou a atenção de DuVernay: os negros correspondem a cerca de 13% da população americana, mas homens negros representam 37% dos presos do país. A partir disso, a diretora analisa como a 13ª emenda da Constituição americana, criada logo após o fim da Guerra Civil americana e do fim da escravidão no país, garantiu, nas entrelinhas, a perpetuação da escravidão do povo negro no país e como isso, séculos depois, reflete no encarceramento em massa de negros e a violência policial direcionada a essa população. O item garantia a liberdade aos negros, mas dizia que havia exceção para aqueles que tinham cometido algum crime. Em uma sociedade onde dificilmente a justiça tratava com isenção os escravos e os negros, esses voltaram imediatamente para a prisão e começaram a fazer trabalhos forçados (algo altamente lucrativo nos séculos 20 e 21, como o filme mostra, ao tratar da privatização de prisões e das empresas que lucram com o trabalho desses condenados). “A 13ª Emenda” traz depoimentos de Barack Obama, Angela Davis, Bryan Stevenson e outros e também analisa como a chamada “guerra às drogas”, iniciada com Ronald Reagan, também levou à prisão em massa da população negra. Complemento Leia o livro “Estarão as Prisões Obsoletas?”, de Angela Davis, que aborda pontos comuns ao documentário e discute a formação das prisões americanas, sua configuração racial e como elas não resistem às novas políticas do século 21.   Time: The Kalief Browder Story Criado por Jenner Furst, Julia Willoughby Nason e Nick Sandow A série documental em seis episódios, de 2017, conta a história do jovem americano Kalief Browder. Preso em 2009 aos 16 anos, acusado de roubo

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