Professor Vladmir Silveira

Author name: Professor Vladmir Oliveira da Silveira

Cursos de pós-graduação valem como tempo de atividade jurídica para concursos, decide STF
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Cursos de pós-graduação valem como tempo de atividade jurídica para concursos, decide STF

Decisão no plenário virtual foi por maioria, julgando improcedente pedido da OAB. O Pleno do STF julgou improcedente ação da OAB e assentou a validade de cursos de pós-graduação como tempo de atividade jurídica. Por maioria, o colegiado entendeu que, em sua atividade regulamentadora, o CNMP pode densificar o comando constitucional de exigência de “atividade jurídica” com cursos de pós-graduação.O Conselho Federal contestou o art. 3º da resolução 11/06, do CNJ, e o parágrafo único do art. 1º da resolução 29/08, do CNMP. Os dispositivos tratam da possibilidade de que cursos de pós-graduação, na área do Direito, sejam considerados válidos para a composição do período de atividade jurídica exigido pelos arts. 93, I, e 129, §3º da CF/88.A relatora, ministra Cármen Lúcia, votou por não permitir que tais cursos fossem computados como atividade jurídica:“O pressuposto básico do concurso público é a isonomia entre os candidatos, que, para ser legítima, deve sujeitar-se ao juízo de razoabilidade. Não se mostra razoável a manutenção de critério que, além de não atender ao intento de maturidade profissional do concorrente às carreiras jurídicas, beneficia alguns candidatos em detrimento de outros.” Veja o voto da ministra Cármen. Contudo, a maioria dos ministros acompanhou a divergência do ministro Edson Fachin. S. Exa. apontou no voto que há indicação evidente de que o estudo teórico e a prática devem ser conduzidos de forma indissociada, sem que exista, entre eles, uma relação de hierarquia para os fins buscados pela norma. Para Fachin, pela própria natureza desse tipo de formação, pressupõe-se que o candidato que o conclua com o sucesso terá adquirido um conhecimento que extrapola os limites curriculares da graduação em Direito, de modo que a consideração das atividades de pós-graduação no cômputo do triênio constitucional não implica violação da isonomia dos concursos públicos. “A obtenção dos títulos decorrente da formação continuada tende, em verdade, a privilegiar uma visão mais ampla da formação do integrantes das variadas carreiras jurídicas. Visão esta que, por ter fulcro no tríptico ensino-pesquisa-extensão do art. 207 da CRFB/88, promove o alargamento das competências classicamente associadas a essas profissões.” Os ministros Moraes, Fux, Barroso, Toffoli e Celso de Mello acompanharam a divergência de Fachin. Por unanimidade, os ministros concluiram pela perda de objeto no caso da resolução do CNJ contestada. Veja o voto do ministro Fachin. Processo: ADIn 4.219 FONTE: MIGALHAS 

Confira dez sites que oferecem aulas gratuitas em universidades
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Confira dez sites que oferecem aulas gratuitas em universidades

USP, FGV e Harvard são algumas instituições   1- USP usp.br/ensino/cursos-on-line Esta página traz links para as plataformas que disponibilizam aulas e cursos livres da USP. Só no e-Aulas, são mais de 2.400 horas de vídeos. 2- FGV  https://educacao-executiva.fgv.br/cursos/online     FGV possui uma variedade de cursos gratuitos em diversas áreas de atuação por conta da parceria com OEG – Open Education Global. Membro desde 2008, a Fundação foi a primeira brasileira a integrar o consórcio de instituições de ensino de países que oferecem conteúdos e materiais didáticos gratuitos online. 3- HARVARD http://www.edx.org/school/harvardx  4- SENAC http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/covid19/cursos-2/   Cursos e conteúdos on-line gratuitos. 5- SENAI  https://online.sp.senai.br  São 23 cursos sobre temas como inteligência artificial, redação, mecânica, programação e educação ambiental. 6- SEBRAE https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline São 158 cursos para quem quer empreender. 7- FACEBOOK https://pt-br.facebook.com/business/learn  Explore tutoriais detalhados no seu próprio ritmo que podem ajudar você a adquirir conhecimento sobre marketing digital e trazer sua empresa para o ambiente virtual. 8- LINKEDIN https://www.linkedin.com/learning/paths/trabalho-remoto-colaboracao-foco-e-produtividade  9- TED https://www.ted.com/talks?language=pt-br 10- FOLHA https://oquefoiaditadura.folha.uol.com.br      

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6 métodos e estratégias para estudar em casa de forma mais eficiente

Fonte: Galileu Atitudes simples como mudar de ambientes e fazer algum exercício prometem ajudar você a organizar melhor a rotina de estudos fora da escola ou da faculdade Nem sempre é fácil manter a concentração ao estudar em casa, um ambiente cheio de distrações e alternativas às vezes mais atrativas do que enigmas matemáticos por páginas a fio. Mas em tempos de quarentena e isolamento social, com escolas e universidades fechadas, não resta outra alternativa: além das aulas transferidas para o ambiente online, acabaram as opções de bibliotecas ou cafés para facilitar a vida do estudante. Veja alguns métodos para facilitar a missão: 1. Crie um plano de estudos O passo número um é organizar melhor a rotina dentro de casa, estabelecendo um plano de estudos claro e com metas alcançáveis. Assim, fica mais fácil acompanhar seu rendimento e evitar a sensação de culpa por ter estudado de menos ou mesmo demais — é bom estabelecer limites e tempo para descanso. Defina os horários em que irá assistir às aulas, fazer exercícios ou lição de casa e dar aquela revisada extra. Lembre-se de fazer uma pausa de 10 minutos a cada uma hora de estudos e busque manter o ritmo. 2. Mude de cenário Dentro de casa, é claro! Um psicólogo da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos Estados Unidos, identificou que trocar de ambiente constantemente ao estudar melhora a retenção das informações. Não é preciso ir muito longe: quando sentir que a atenção caiu, experimente trocar de cômodo, do quarto para a sala, da sala para cozinha… Quem sabe não rola até um momento “Eureka!” dentro do chuveiro? 3. Faça alguma atividade física Outra recomendação que parece estranha para quem não pode sair de casa, mas é perfeitamente possível: vale desde alongamentos no chão do quarto a uma sessão de yoga reforçada. Movimentar-se faz o sangue fluir melhor para o cérebro, além de colocar o corpo em um estado de alerta que melhora a capacidade de aprendizado. Que tal aproveitar alguma das centenas de lives com rotinas de exercícios para fazer em casa ou seguir um canal de treinadores no YouTube para dar aquele boost nos estudos? 4. Finja ser o professor As chances de se recordar da lição aumentam quando o aluno tem a expectativa de ensiná-la a outra pessoa. Isso porque o estudante instintivamente busca métodos de recordação e organização para quando tiver que desempenhar esse papel de professor. Aproveite que a família está em casa e saia repetindo o que aprendeu para mãe, pai, irmãos, tios… 5. Leia em voz alta Se brincar de professor não for bem a sua praia, experimente ler o que aprendeu em voz alta. Muitas pessoas têm uma memória auditiva mais aguçada que a visual, e a leitura em voz alta pode ajudar a gravar a matéria. 6. Acabe com o esquecimento Desde 1885, cientistas estudam a chamada “curva do esquecimento”. Segundo o fenômeno, a probabilidade de reter o aprendizado de algo novo é 80% maior se o conteúdo for revisado em até 24 horas. E esse efeito é cumulativo: uma semana depois, ao olhar novamente para as informações, a capacidade de retê-las com somente cinco minutos de análise é de 100%. Por isso, em vez de deixar para estudar o material um dia antes da prova, experimente revisá-lo no dia da aula. Sua rotina de estudos deverá se tornar mais eficiente. Fonte: Galileu

Dicas, Notícias

5 documentários acessíveis na Netflix para entender os protestos nos EUA

Fonte: EXAME Por Guilherme Dearo   Documentários como “A 13ª Emenda”, da diretora Ava DuVernay, são boas introduções aos temas raciais para quem deseja entender os protestos nos EUA Estados Unidos, 1937. O poeta e ativista Abel Meeropol, chocado com uma fotografia de 1930 feita por Lawrence Beitler que mostra dois negros enforcados em uma árvore no sul dos Estados Unidos, linchados e mortos por uma multidão branca enfurecida, escreve “Strange Fruit”, poema-protesto sobre os linchamentos raciais nos EUA. Os homens eram J. Thomas e Abraham S. Smith e estavam presos, ainda esperando por um processo formal de acusação e julgamento, quando foram retirados de suas celas em Marion, Indiana. Estados Unidos, 1939. A cantora negra americana Billie Holiday, uma das grandes vozes da música no século 20, grava a canção “Strange Fruit”, sobre “corpos negros balançando na brisa sulista, estranhas frutas penduradas nos álamos”. A audiência branca pouca entendia o significado por trás da música. Para muitos dos casais que assistiam às apresentações de Holiday, a canção era romântica e falava de namorados abraçados e apaixonados. 4 de abril de 1968. Martin Luther King, ativista político negro e Prêmio Nobel da Paz em 1964, é assassinado em uma varanda em Memphis, alvejado por um tiro à distância dado por James Earl Ray, um homem branco que acreditava que os protestos incentivados por King eram propositais para enfraquecer o país político e economicamente. 1989. Spike Lee, nome iniciante no cinema americano, lança “Do The Right Thing”, filme que o leva aos holofotes. Na história, o personagem negro interpretado por Bill Nunn é morto enforcado por um policial branco, em uma ocorrência até então banal. A morte gera um levante no bairro nova-iorquino do Brooklyn e escancara as divisões políticas e raciais entre brancos e negros. 23 de fevereiro de 2020. Ahmaud Arbery, 25 anos, é morto a tiros por dois homens brancos, pai e filho, enquanto praticava jogging em uma rua de Brunswick, Georgia. Um vídeo revelado posteriormente, crucial para a investigação da polícia, mostrou que a dupla perseguiu Arbery por muitos metros. Os criminosos alegaram que pensavam que Arbery era um ladrão. 25 de maio de 2020. Suspeito de comprar cigarros com uma nota falsa, George Floyd é abordado pelo policial Derek Chauvin, em Minneapolis. Ele discute com o policial, mas é algemado e fica deitado no chão. O policial coloca o joelho sobre o pescoço de Floyd por mais de oito minutos. Floyd avisa que não consegue respirar, mas não adianta. Acaba morrendo. Pedestres gravam todo o incidente. Protestos contra o racismo e o assassinato de negros por agentes da lei tomam conta de dezenas de cidades nos EUA e no mundo. O problema racial nos Estados Unidos, de passado escravocrata e segregacionista, é complexo e vem de séculos. Das plantations no sul do país à Guerra Civil que opôs estados do Norte contra a escravidão e estados sulistas favoráveis à manutenção do regime, passando pelos movimentos civis por direitos e pelo fim da segregação racial nos anos 1950 e 1960 e por líderes como Martin Luther King, Rosa Parks, Angela Davis e Malcolm X, a questão vem sendo debatido há anos através de ações políticas, protestos, teses, programas de TV, livros, filmes e músicas. Tudo isso remete, agora, às manifestações intensas que tomaram conta dos Estados Unidos e ecoaram em diversos cidades do mundo. A morte de Floyd foi o estopim para protestos que, há décadas, apontam para o racismo pouco velado nos EUA e para a violência policial. Confira cinco documentários e séries documentais disponíveis na Netflix para entender mais sobre a questão racial nos Estados Unidos, a brutalidade policial e a nova onda de manifestações.   A 13ª Emenda Direção de Ava DuVernay A diretora de ficção e documentários Ava DuVernay parte de algumas estatísticas alarmantes para compor seu documentário de 2016 “13th”, indicado ao Oscar e premiado com o Emmy. Entre 1980 e 2015, a população carcerária americana passou de 500 mil para 2,2 milhões de pessoas, um aumento de mais de 200%. Nesse período, a taxa de criminalidade americana não caiu na mesma proporção, mas caiu pela metade (de 10.2 assassinatos por 100 mil habitantes em 1980 para 5.0 assassinatos por 100 mil habitantes em 2018). Contudo, é impossível dizer que tais prisões são único e diretamente responsáveis pela queda acentuada de crimes no período. Outro número que chamou a atenção de DuVernay: os negros correspondem a cerca de 13% da população americana, mas homens negros representam 37% dos presos do país. A partir disso, a diretora analisa como a 13ª emenda da Constituição americana, criada logo após o fim da Guerra Civil americana e do fim da escravidão no país, garantiu, nas entrelinhas, a perpetuação da escravidão do povo negro no país e como isso, séculos depois, reflete no encarceramento em massa de negros e a violência policial direcionada a essa população. O item garantia a liberdade aos negros, mas dizia que havia exceção para aqueles que tinham cometido algum crime. Em uma sociedade onde dificilmente a justiça tratava com isenção os escravos e os negros, esses voltaram imediatamente para a prisão e começaram a fazer trabalhos forçados (algo altamente lucrativo nos séculos 20 e 21, como o filme mostra, ao tratar da privatização de prisões e das empresas que lucram com o trabalho desses condenados). “A 13ª Emenda” traz depoimentos de Barack Obama, Angela Davis, Bryan Stevenson e outros e também analisa como a chamada “guerra às drogas”, iniciada com Ronald Reagan, também levou à prisão em massa da população negra. Complemento Leia o livro “Estarão as Prisões Obsoletas?”, de Angela Davis, que aborda pontos comuns ao documentário e discute a formação das prisões americanas, sua configuração racial e como elas não resistem às novas políticas do século 21.   Time: The Kalief Browder Story Criado por Jenner Furst, Julia Willoughby Nason e Nick Sandow A série documental em seis episódios, de 2017, conta a história do jovem americano Kalief Browder. Preso em 2009 aos 16 anos, acusado de roubo

Oportunidades

Que tal estudar em Oxford? Programa com 100 bolsas abre inscrições

Fonte: Portal Estudar Fora  O programa de bolsas Rhodes está entre os mais prestigiados do mundo. Criada em 1902, a iniciativa serviu de base para outras bolsas – como a Fulbright e as bolsas Gates de Cambridge – e surgiu ainda no período do Império Britânico. Mas desde 2018 as bolsas Rhodes abrem inscrições para candidatos do mundo todo. Ao todo, serão 100 pessoas selecionadas e duas vagas específicas para quem vem de regiões não contempladas anteriormente – como é o caso do Brasil. Para se inscrever, é necessário submeter a candidatura até a data limite de 31 de julho. Como funciona o programa O apoio financeiro é oferecido para estudantes aprovados em cursos de pós-graduação da Universidade de Oxford, no Reino Unido. A bolsa cobre integralmente os custos de estudar em Oxford, e ainda oferece um valor mensal para que o candidato se mantenha na Inglaterra durante a duração de seus estudos. Na edição passada, esse valor foi de £1.325 (cerca de R$ 8.500) por mês, mas o valor para essa edição ainda não foi divulgado. Os bolsistas também recebem passagens aéreas, um auxílio-instalação de £225 ao chegar no país, e acesso ao sistema nacional de saúde do Reino Unido. São elegíveis programas full-time da instituição, que podem ter duração de até três anos. Para participar, o aluno deve ter nascido entre 30 de setembro de 1996 e 1 de outubro de 2002 e já possuir um diploma de graduação. Os candidatos devem demonstrar ótimo desempenho acadêmico (média de 3,70 ou mais em 4 pontos, equivalente a 9,25 ou mais em 10 pontos), excelência em suas atividades e área de atuação, características de liderança e preocupação em ajudar os outros. Enquanto bolsistas, os escolhidos recebem apoio financeiro para manutenção no Reino Unido e tuition, bem como passagens de ida e volta para Oxford. Além disso, fazem parte da iniciativa oportunidades de networking, workshops e conferências, bem como contato com uma rede de mais de 5 mil líderes. Como é o processo seletivo das bolsas Rhodes No caso da categoria “Global” – da qual o Brasil faz parte -, o processo exige que uma universidade brasileira nomeie o estudante interessado nas bolsas Rhodes. Isso pode ser feito pela própria plataforma de candidatura da Rhodes. O aluno insere o contato de um professor capaz de indicá-lo. Assim que essa indicação chegar (com o nome, nacionalidade e informações de contato do aluno), ele poderá dar prosseguimento à sua candidatura. Vale lembrar que cada universidade tem direito a nomear até três jovens e deve fazê-lo até a data limite de 31 de julho. A partir daí, cabe ao brasileiro interessado na iniciativa dar continuidade ao processo. Isso inclui comprovação de proficiência em inglês, cartas de recomendação (no mínimo, cinco delas, sendo que três devem vir de professores) e um personal statement. Com a aprovação do programa Rhodes em mãos, os estudantes fazem a application para o curso de interesse em Oxford. Novamente, é necessário enviar histórico acadêmico, personal statement e atender aos requisitos do curso específico (por exemplo, uma nota determinada no TOEFL ou no IELTS), mas o candidato pode reaproveitar documentos enviados na candidatura da bolsa caso considere apropriado. Somente com um lugar garantido na universidade, então, é possível obter a bolsa, que vale para 2020-2021. As inscrições vão até 31 de julho. Mais informações sobre os procedimentos de candidatura e os benefícios da bolsa podem ser vistas neste documento. E para saber mais detalhes sobre o programa de bolsas Rhodes, basta acessar o site da iniciativa.    

Eventos Realizados

V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra

V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra uma visão transdisciplinar 13, 14 e 15 de Outubro de 2020 REALIZAÇÃO/ORGANIZATION: ​Ius Gentium Conimbrigae/Centro de Direitos Humanos (IGC/CDH) Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra​ INPPDH – Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (Brasil) https://www.cidhcoimbra.com         O CONGRESSO Três dias de discussões valorosas O “V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: uma visão transdisciplinar”, mais uma vez, convida toda a comunidade acadêmica para um momento de reflexão e de debates acerca de diferentes e relevantes problemáticas sócio-jurídicas encontradas no âmbito dos Direitos Humanos. A proposta deste evento acadêmico internacional é fomentar, conforme sua proposição temática, a construção de ideias e o desenvolvimento de teorias científicas a partir de uma perspectiva multidisciplinar e crítica das ciências sociais e jurídicas. O nosso convite é para que todos os estudantes e profissionais das ciências jurídicas e sociais, interessados nessas temáticas, possam participar deste V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra, nos dias 13, 14 e 15 de Outubro de 2020. Caberá aos participantes deste evento acadêmico justificar os novos tempos das ciências jurídicas e sociais criando, definindo, sustentando e acreditando nas sociedades que caminham na direção da superação das práticas violadoras de direitos humanos, com objetivos de produzir uma sociedade verdadeiramente justa e solidária. ​ ​ Comissão Organizadora V Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: Prof. Doutor Vital Moreira Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos), Professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra Prof. Doutor Jónatas Machado Vice-Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos), Docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra​​ Mestre Carla de Marcelino Gomes Doutoranda da Universidade de Coimbra, Diretora de Projetos e Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos)​ Mestre Catarina Gomes Doutoranda da Universidade de Coimbra, Consultora em Educação para os Direitos Humanos e Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos)​ Prof. Mestre César Augusto Ribeiro Nunes Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH), Doutorando em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ) Prof. Mestre Leopoldo Rocha Soares Vice-Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH); Doutorando em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo (USP/SP) e Docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus de Campinas/SP   COMISSÃO CIENTÍFICA MEMBROS TITULARES: Prof. Doutor Vital Moreira: Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Prof. Doutor Jónatas Machado: Vice-Presidente do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Mestre Carla de Marcelino Gomes: Diretora de Projetos / Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Doutoranda da Universidade de Coimbra. Mestre Catarina Gomes: Consultora em Educação para os Direitos Humanos / Investigadora do Ius Gentium Conimbrigae (IGC/Centro de Direitos Humanos); Doutoranda da Universidade de Coimbra. Mestre César Augusto Ribeiro Nunes: Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH); Doutorando em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ). Mestre Leopoldo Rocha Soares: Vice-Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH); Docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie de Campinas/SP e Doutorando em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP/SP). ​ MEMBROS CONVIDADOS: Prof. Doutor César Aparecido Nunes: Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP). Mestre Alexandre Sanches Cunha: Professor do Complexo de Ensino Renato Saraiva (CERS) e Diretor do Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos (INPPDH). Doutora Aparecida Luzia Alzira Zuin: Docente do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Interdisciplinar em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça (DHJUS/UNIR/TJRO/EMERON); Vice-Coordenadora do Mestrado Acadêmico em Educação da Universidade Federal de Rondônia (PPGE/UNIR). Mestre Orquídea Massarongo-Jona: Diretora de Programas e Coordenadora do Mestrado em Direitos Humanos no Centro de Direitos Humanos da UEM; Docente da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) Moçambique; Doutoranda na Universidade de Ghent (Bélgica). RELAÇÃO DE SIMPÓSIOS CLIQUE NO TÍTULO DO SIMPÓSIO PARA TER ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DETALHADAS ​ SIMPÓSIO 1 DIREITOS HUMANOS NA ERA CIBERCULTURAL: DISTOPIA, POLÍTICA E DEMOCRACIA Coordenadores: Aparecida Luzia Alzira Zuin e Jorge Luiz de Moura Gurgel do Amaral ​ SIMPÓSIO 2 DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS: A INCLUSÃO DA DIFERENÇA Coordenadores: Pedro Oliveira e Patrícia dos Santos Azevedo SIMPÓSIO 3 NOVAS TECNOLOGIAS E DIREITO: OS DIREITOS HUMANOS NA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO Coordenadores: Gustavo Santos Gomes de Souza e Marcelo Specian Zabotini SIMPÓSIO 4 SAÚDE EM TEMPOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Coordenadoras: Mavili de Cassia da Silva Moura e Daniele Galvão de Sousa Santos SIMPÓSIO 5 DIÁLOGOS CONSTITUCIONAIS E(M) CRISE DE EFETIVIDADE: ANÁLISE DE INSTITUTOS DE DIREITO PÚBLICO E DE DIREITO PRIVADO Coordenadores: Sérgio Henriques Zandona Freitas e Adriano da Silva Ribeiro SIMPÓSIO 6 DIREITOS HUMANOS E OS SISTEMAS REGIONAIS DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS Coordenadores: Pablo Ronaldo Gadea de Souza e Guilherme Tadeu Berriel da Silva Oliveira SIMPÓSIO 7 RELAÇÕES SOCIAIS, DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS Coordenadores: Daniel Francisco Nagao Menezes e Cristiano Monteiro da Silva SIMPÓSIO 8 VIOLÊNCIA, SEGURANÇA PÚBLICA E DIREITOS HUMANOS Coordenadores: Sidney Guerra e Tatiana Cardoso Squeff SIMPÓSIO 9 POLÍTICAS PÚBLICAS, DIREITOS HUMANOS E PROTEÇÃO SOCIAL Coordenadores: André Augusto Pereira Brandão e Carlos Alberto Lima de Almeida SIMPÓSIO 10 SAÚDE MENTAL E DIREITOS HUMANOS: A PROTEÇÃO SOCIAL DO CIDADÃO/Ã COM DOENÇA MENTAL Coordenadores: Thaís Cossetti e Luís Lopes Pinheiro SIMPÓSIO 11 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL Coordenadores: Regina de Cássia Bergamaschi Bley e Guilherme de Almeida Prazeres SIMPÓSIO 12 JUSTIÇA SOCIAL, EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS Coordenadores: Kelly Gianezini e Adriano Moura da Fonseca Pinto SIMPÓSIO 13 DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO Coordenadores: Miguel Costa e Anita Levine SIMPÓSIO 14 DIREITOS HUMANOS, CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E AS ABORDAGENS METODOLÓGICAS ATUAIS Coordenadores: Cesar Aparecido Nunes e Antonio Gomes Ferreira SIMPÓSIO 15 PAULO FREIRE, EDUCAÇÃO HUMANIZADORA E DIREITOS HUMANOS Coordenadores: José Renato Polli e Daniela Ferreira SIMPÓSIO 16 EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS NA ERA DE DESMONTE DO ESTADO NO BRASIL Coordenadores: João Virgílio Tagliavini e Plínio Antônio Britto Gentil SIMPÓSIO 17 DIREITOS HUMANOS, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO Coordenadoras: Maria Cristiani Gonçalves Silva e Helena de Assis

Oportunidades

UFMS abre processo seletivo para professores e tutores atuarem na Pós em Segurança Pública

Estão abertas até 14 de junho as inscrições para o processo seletivo de professores e tutores presenciais e a distância atuarem no curso de Especialização em Gestão em Segurança Pública. Trata-se de uma iniciativa em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB), fomentada pela CAPES e ofertado pela Faculdade de Direito por intermédio da Secretaria Especial de Educação a Distância (SEAD) e da Escola de Extensão da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Esporte (PROECE). “O curso é direcionado e recomendado aos portadores de diploma de curso superior, com formação em qualquer área do conhecimento, ligados à atividade de segurança pública e outros interessados no tema. O objetivo geral do curso é estimular o aluno à reflexão crítica em torno do fenômeno da segurança pública, do ponto de vista estatal e social, com embasamento teórico, didático e prático, com vistas à sua qualificação e ao aprimoramento de seus saberes e competências”, explica o secretário Especial de Educação a Distância, Hercules da Costa Sandim. São ofertadas oito vagas no Processo Seletivo de Professores Formadores e as inscrições estão abertas, inicialmente, para professores efetivos do quadro da UFMS e que satisfaçam as experiências previstas em edital para suprir a carga horária das disciplinas a serem ofertadas dentro do curso. As bolsas para Professor Formador I são no valor de R$ 1.300,00 (mil e trezentos reais), sendo exigida experiência de 3 (três) anos no magistério superior. Para Professor Formador II, o valor é de R$ 1.100,00 (mil e cem reais), sendo exigida experiência de 1 (um) ano no magistério superior e formação mínima de mestrado. Conforme o edital, a quantidade de bolsas está relacionada à carga horária da disciplina, sendo uma bolsa para cada 15 horas. Para o Processo Seletivo de Tutor a Distância são sete vagas e dentre os pré-requisitos previstos no edital, estão experiência de um ano no magistério superior, ser graduado em direito e possuir pós-graduação stricto sensu, além de comprovar habilidades no uso das novas tecnologias para a educação a distância e na atividade de tutoria. O valor da bolsa a ser concedida é de R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais) mensais, enquanto exercer a função. E para o Processo Seletivo de Tutor Presencial há uma uma vaga disponível, sendo necessário residir em Campo Grande para facilitar as reuniões com a equipe de coordenação do curso. Para os tutores presenciais, é necessário residir no município de oferta da vaga para facilitar o acesso ao polo de apoio presencial. O valor da bolsa a ser concedida é de R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais) mensais, enquanto exercer a função. Modalidades O secretário Hercules Sandim explica a atuação de cada uma das modalidades de atuação no curso: tutor, tutor a distância e professor formador. “O professor formador é o professor responsável pela disciplina durante a oferta do curso. É ele quem define e organiza o conjunto de materiais didáticos que serão disponibilizados na oferta da disciplina. O professor formador ainda leciona os conteúdos em aulas presenciais e/ou a distância por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Não menos importante, o professor é responsável por planejar e implementar os meios de avaliação”, diz. “Os tutores são responsáveis por dar o suporte ao processo de ensino-aprendizagem aos alunos durante o curso, de forma mais individualizada. Os tutores a distância fazem este suporte por meio de ferramentas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), enquanto os tutores presenciais acompanham os alunos diretamente no polo de apoio presencial vinculado ao município de cada aluno”, complementa Hercules da Costa Sandim. Este é mais um edital público que a SEAD divulga conforme as orientações da CAPES e da UFMS, no intuito de dar transparência no processo de distribuição de bolsas. “É uma oportunidade para que os professores da nossa UFMS tenham o envolvimento em novas atividades de ensino da pós-graduação. Para os tutores, o edital é aberto ao público em geral, mas há por exemplo, a possibilidade de nossos ex-alunos retornarem às atividades da nossa instituição”, ressalta Hercules. Para os três editais, as inscrições vão até 14 de junho de 2020. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no Sigproj (inserir link) e anexar os documentos especificados no edital abaixo. A previsão para o início das atividades é julho de 2020. Segundo a SEAD, é importante que os futuros alunos fiquem atentos à divulgação do edital para cursistas que será publicado ainda em maio. Confira abaixo os Editais na íntegra: Edital 33/2020-Sead – Professor formador

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Editora UFRJ disponibiliza livros para download gratuito

A UFRJ faz 100 anos em 2020 e quem ganha o presente é a sociedade. A Editora UFRJ acaba de disponibilizar, para download gratuito, livros esgotados, de várias áreas do conhecimento, que marcaram sua trajetória. Até o momento, 15 obras já estão disponíveis para livre download, em formato PDF. São elas:   • A razão nômade: Walter Benjamin e outros viajantes (Sergio Paulo Rouanet); • A face oculta da nutrição: ciência e ideologia(Maria Lúcia M. Bosi); • A aventura freudiana: elaboração e desenvolvimento do conceito de inconsciente em Freud (Carlos Alberto Plastino); • Ciência e liberdade: escritos sobre ciência e educação no Brasil (José Leite Lopes); • Cor e criminalidade: estudo e análise da justiça no Rio de Janeiro, 1900-1930 (Carlos Antonio Costa Ribeiro); • Manual de telejornalismo (Luís Carlos Bittencourt); • Duas conferências (Gilberto Velho e Otávio Velho); • Os doces corpos do hospital: as enfermeiras e o poder institucional na estrutura hospitalar (Cristina Maria Douat Loyola); • O homem sem fundamentos: sobre linguagem, sujeito e tempo (Marcio Tavares d’Amaral); • Nelson Rodrigues: trágico então moderno (Angela Leite Lopes); • As pastorinhas de Realengo (Ermelinda Azevedo Paz); • A poesia popular na república das letras: Silvio Romero folclorista (Cláudia Neiva de Matos); • Do Barroco: ensaios (Afrânio Coutinho); • Intelectuais e guerreiros (Alzira Alves de Abreu); • O parentesco imaginário (Cristina Loyola Miranda).   A Editora UFRJ está negociando com seus autores a cessão dos direitos autorais referentes a publicações que continuam em circulação, para que mais livros sejam disponibilizados gratuitamente. Segundo o diretor da Editora, Marcelo Jacques, a intenção é disseminar a leitura: “Nossa ideia é que mesmo livros que estão à venda, em formato de papel, possam ficar à disposição para download gratuito, sem que isso signifique a falta de interesse pela compra. Existe público para os dois formatos e o que queremos é alcançar cada vez mais leitores”.   Clique aqui para acessar a página de downloads.   Com informações da Assessoria de Imprensa da Editora UFRJ   FONTE: UFRJ

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